sábado, 21 de maio de 2016

ENTREVISTA #5 MUV

MUV

1 - Quando foi o seu primeiro contato com a música eletrônica?
Uma festa que não lembro mais o nome no deserto da Califórnia quando eu morava la em 1997. A festa ficava a 4 horas de onde eu morava. Fomos um grupo de umas 08 pessoas na van de um brother...
2 - Como foi o início de sua carreira?
Eu tive vários inícios...(risos)...Comecei em San Diego na Califórnia quando morava la. Comprava vinis e ficava tocando em casa. Depois vieram as festinhas da facul, festas feitas pelos brothers e por ai foi... Em 2003 voltei pro brasil e iniciei minha carreira aqui. Nessa época foi muito difícil, nordeste não consumia musica eletrônica como hoje, eu só tocava de vinil, os vinis naquela época ja viam de fora caros, as vezes se perdiam ou empenavam no envio. Foi quando parei de tocar. Parei de tocar mas nunca de pesquisar musica e ficar tocando em casa. Fiquei parado de 2006 a 2010. Em 2010 recomecei já morando em Salvador e ate hoje estamos ai firme e forte.
3 - Quais são suas influências?
Todas. Já tive banda de rock quando era moleque de 14 anos. Morei nos Estados Unidos muito tempo aonde curti o hip hop também. Comecei na musica eletrônica pelas batidas quebradas do Drum n' Bass e ao mesmo tempo House. Sempre dividia a grana e comprava metade vinis de house metade Drum n'Bass. Ja toquei house, drum n'bass, hard trance, techno, minimal. Acho q essa salada de estilos musicais combinados me influenciam hoje.
4 - Quais são os seus três álbuns favoritos de todos os tempos?
Pearl Jam - Ten
Helmet - Meantime
Dr. Dre - The Chronic
5 - Como surgiu o projeto?
O projeto surgiu em 2010 quando comecei a tocar minimal aqui em Salvador. Não podia usar o nome pois ja havia um dj em Salvador utilizando o. Um dia dirigindo, vi na placa de um carro de Maceio; MUV-0000
Ja me amarrava no minimal então comecei a tocar minimal com esse nome. Nessa época era outro minimal, outra ideia do que existe hoje na cena.
6 - Como você define a sua música?
Impactante! Sempre quero causar impacto de uma maneira positiva com minha musica. Quero que as pessoas explodam de alegria, curtam de verdade, gritem, xinguem, aproveitem todos os benefícios que a musica tem a oferecer ao ser humano.
7 - O que você recorda da sua primeira apresentação? Onde e quando foi ?
Tirando as reuniões de amigos, foi numa festinha improvisada no meio de um monte de barro que deu uma 300 pessoas em San Diego. Eu nunca tinha tocado e nem tava programado pra tocar. Tava ajudando a galera  na festa ai um dj faltou, o case tava no carro e eu toquei. Foi estressante...(risos)...Publico la na Califa não perdoa. La pra tocar você tem que estar bem seguro do que esta fazendo se não a pista sente e responde! De vinil a brincadeira era mais seria.
8 - Qual foi a apresentação que mais te marcou?
Na verdade, não tenho uma favorita. Tenho varias porque existem vários tipos de pista. Tem pistas intimistas que o contato com o publico é maior. Tem pistas grandes que você não tem esse contato mas a dimensão da parada te emociona. Varias marcantes.
9 - Já aconteceu alguma situação engraçada enquanto você estava tocando?
Sim, de tudo um pouco. Pessoas se esbarrando na pickup fazendo a agulha pular, derrubando drink em cdi, formigueiro em baixo do dj e as formigas subindo pelas pernas...Pessoas pedindo, funk, axe, pagode....(risos)
10 - Se você pudesse escolher qualquer lugar para tocar, onde seria?
Eu ia querer voltar as raízes. Tocar em qualquer festa no deserto da Califa.

11 - Quais são os seus hobbies quando você não está produzindo ou tocando?
Não tenho. Alem de produção musical estou cuidando da saúde e tempo para estar com amigos e familiares.
12 - O que você é apaixonado na vida, além da música?
Minha família,  meu dog, meus amigos. Musica sempre foi minha paixão.
13 - O que você acha da cena eletrônica do seu estado?
Uma flor que já brotou mas que depende muito daqueles que a cuidam para q se torne uma coisa bonita e saudável para todos (produtores de eventos, djs, comissários e principalmente o publico)
14 - Você gostaria de deixar uma mensagem para os novos DJS?
Não cortem caminhos! Estudem, pesquisem, treinem. Tem que ir alem dos top 100 de qualquer gênero. Criar uma identidade. Melhor que tocar hit e transformar um track desconhecida em hit!
LINKS:
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Instagram: @dj_muv

sábado, 14 de maio de 2016

ENTREVISTA #4 SHIMIT

Jean Shimit
-  Quando foi o seu primeiro contato com a música eletrônica?
Meu primeiro contato com o Trace foi em 2010
- Como foi o início de sua carreira?
Através de um convite de uma amiga para fazer um curso de fotografia, chegando no local o curso estava acabando e só tinha curso de round, produtor cultural e Dj, fiquei com uma enorme duvida de qual iria fazer entre produtor cultural e Dj, foi quando o professor perguntou se eu não tinha interesse em transmitir ao publico o que eu sentia quado ouvia a musica. Desde então encarei o curso sem ao menos entender nada de tecnologia e segui em frente, e hoje agradeço a ele e a escola pelo o que me tornei.


- Quais são suas influências?
Minhas influencias foi o meu professor que me incentivou, djs do gênero do prog, minha madrinha que me dar força sempre para continuar e meu publico que cada dia mais vem crescendo e marcando presença por onde passo.
- Quais são os seus três álbuns favoritos de todos os tempos?
não sou focado em um álbum. Procuro sempre agregar o que me agrada, Passo dias e horas pesquisando e vou salvando o que gosto.
- Como surgiu o projeto?
Eu comecei tocando minimal, era o que eu mais gostava quando comecei a ir nas festinhas, ai conheci o progressive trance (prog) foi tipo amor a a primeira vista. Comecei a procurar pesquisar e a tocar. Hoje eu tenho um foco que é o projeto Axéprog como fui taxado (risos), pelo fato de eu misturar toques africanos e musicas brasileiras.
- Como você define a sua música?
A musica que transmite energia, sempre quando toco tento capitar cada emoção do publico, levar ao delírio.
O que você recorda da sua primeira apresentação? Onde e quando foi ?
Sim, foi no encontro B.I da ufba em 2015.
- Qual foi a apresentação que mais te marcou?
encontro B.I da ufba, primeira vez que toquei em publico e ainda por cima tinha bem umas 2 mil pessoas. Me marcou porque estava rolando forró e pagode no dia, imaginei que ninguém iria gosta do minimal (risos), mas quando virou pra eletrônica eu fui o último dj a tocar e a pista estava meio vazia, quando comecei com o minimal uma galera olhou pra mim e começou a perguntar se era serio, foi ai que fiquei com receio, a galera começou a pular a pista lotar, foi uma emoção muito grande pra mim toquei com mais vontade, e quando me consagrei dj naquele dia.
- Já aconteceu alguma situação engraçada enquanto você estava tocando?
Sim algumas. 1º foi no encontro B.I quando eu tocava e vinham me pedir pra tocar bonde das maravilhas e Beyoncé, a outra foi na Insanno ll quando eu estava tocando e uma menina me puxando avisando que meu irmão estava passando mal.
- Se você pudesse escolher qualquer lugar para tocar, onde seria?
Universo Paralelo, Alien trip, Mandallah e Ozora
- Quais são os seus hobbies quando você não está produzindo ou tocando?
Sair. Pegar uma praia, ir na capoeira, pegar um cine, rodizio de pizza e por ai vai..
- O que você é apaixonado na vida, além da música?
Minha religião
- O que você acha da cena eletrônica do seu estado?
Acho que esta crescendo, estou muito feliz em ver as diversidades e qualidades de eventos que vem acontecendo ultimamente.
- Você gostaria de deixar uma mensagem para os novos DJS?
Que nunca desista de seus sonhos, procure sempre aprimorar seus conhecimentos, estudar e sempre manter a humildade que um dia alcança o seu objetivo.
LINKS:
Pagina: https://www.facebook.com/djshimit/?fref=ts
Sound: https://soundcloud.com/shimit-3

sexta-feira, 22 de abril de 2016

ENTREVISTA #3 DJ LAMA

DJ LAMA
Apila Terra - Quando foi o seu primeiro contato com a música eletrônica?

Então, o meu primeiro contato com a música eletrônica foi aos 12 anos de idade ainda jovem quando escutava a radio jovem pan na estação de radio Transamerica .

Apila Terra - Como foi o início de sua carreira?

O incio da minha carreira foi nos meados do ano de 2014 em uma festa proporcionada pela emprese de eventos Essence , Núcleo Resistência Psicodélica. 


Apila Terra - Quais são suas influências?

Possuo influências dentro do Psy Trance  onde tudo começou.
Agora neste ano de 2016, venho com alguns projetos dentro da minha carreira voltado ao gênero techno, Drumm&bass e Ragga Mufim.  
Mais nunca deixando os projetos originários da vertente Psy. 

Apila Terra - Quais são os artistas favoritos de todos os tempos?
Charlie Brown.Jr, Titãs e Pitty.

Apila Terra - Como surgiu o projeto?

Tudo começou aos 12 anos, quando ainda jovem escutava jovem pan um programa de radio que passa na estação de Radio Transamerica.
E foi dai que se deu origem ao nome Lama em 2015. 
O Lama surgiu em algumas das minhas pesquisas a respeito dos monges budistas e viagens psicodélicas.
Lama significa, um título dado, no budismo tibetano, a um professor de darma.
O nome pode ainda fazer parte de outro título, como Dalai Lama Panchen Lama, Bodisatva, que são aplicados a determinadas linhagens de lamas reencarnados.

Apila Terra - Como você define a sua música?

Dançante, Louca, Alucinante, Envolvente, Contagiante e Eclética. 

Apila Terra - O que você recorda da sua primeira apresentação? Onde e quando foi ?

Me recordo bastante do medo em que tive após subir ao palco , quando vi aquela pista  insana  varias pessoas de etnias e religiões juntas. 
Eu não conseguia nem olhar para onde iria o instrumento que usamos  em  nossas apresentações que é o Cdj.

Apila Terra - Qual foi a apresentação que mais te marcou?

A apresentação que mais me marcou na verdade não foi nem uma apresentação e sim a realização de um pequeno evento alternativo na cidade de Candeias-Ba , foi muito difícil juntar todos os suprimentos necessários e poder dar andamento ao evento.
Moral da historia consegui realiza-lo com sucesso, apesar de todas as dificuldades passadas a galera mexeu bastante. 

Apila Terra - Já aconteceu alguma situação engraçada enquanto você estava tocando?

Na verdade a maioria das situações são engraçadas, porque chegamos lá em cima do palco vemos aquela multidão o Dj se apresentando em um espaço curto de tempo e temos que fazer um milagre ali em cima.
É bastante emocionante, sensação de estar conduzindo uma nave espacial com vários tripulantes a bordo. 

Apila Terra - Se você pudesse escolher qualquer lugar para tocar, onde seria?

Poxa cara  essa é uma boa pergunta... 
Existem vários lugares que eu almejo e desejo tocar.
Um deles seria em Israel no carnaval a céu aberto. 

Apila Terra - Quais são os seus Hobbies quando você não está produzindo ou tocando?

Gosto bastante de praticar esportes um deles é o SkateBoard.

Apila Terra - O que você é apaixonado na vida, além da música?

Ah cara nunca tive bons relacionamentos, todos eles se foram e nunca foram vindouros. 
Mais pude aprender bastante em cada momento e situação passada.
Hoje dedico mais a minha vida ao meu cachorro, a minha família e ao meu irmão.

Apila Terra - O que você acha da cena eletrônica do seu estado?

Por morar no estado do Nordeste,, me sinto muito privilegiado pois temos bastante paraísos tropicais e exóticos. 

Apila Terra - Você gostaria de deixar uma mensagem para os novos DJS?
Nunca desistam dos seus sonhos.

LINKS:
https://soundcloud.com/dj_lama

sábado, 16 de abril de 2016

ENTREVISTA #2 Vinny Bastos

Vinny Bastos

Apila Terra - Quando foi o seu primeiro contato com a música eletrônica?

Na Radio aos 12 anos em um programa de hits do momento, nisso passou um House bem conhecido na época e desse dia pra cá a música eletrônica fez e faz parte da minha vida.

Apila Terra - Como foi o início de sua carreira?

O início da minha carreira foi muito complicada, comecei com um Desktop que tinha em casa e usando um programa de mixes eu vinha brincando com a música. Aos 16 anos comprei minha primeira controladora onde fui ganhando técnica e um bom ouvido.



Apila Terra - Quais são suas influências?

Minha família e principalmente a música que é uma das minhas principais influências,eu costumo dizer que a gente se entende.Hoje eu digo que para mim a música é tudo.

Apila Terra - Quais são os seus três álbuns favoritos de todos os tempos?

The Cat (Mandragora) Chuva (Chapeleiro) I think i Like it (Fake Blood)

Apila Terra - Como surgiu o projeto?

Surgiu em um treino diário com um amigo, que do nada ele usou o meu sobrenome e que hoje nomeia meu projeto de Minimal e Edm

Apila Terra - Como você define a sua música?


À definição da música não é só ela ter uma ótima melodia ou uma boa letra, você tem que senti-la, a música precisa te passar uma mensagem, um sentido ou uma expressão. É isso que eu venho implantando no meio dos meus Sets.

Apila Terra -  O que você recorda da sua primeira apresentação? Onde e quando foi ?

Minha primeira apresentação foi em um baile funk (risos) foi frustrante pois no meio da minha apresentação foi cancelada a festa =[

Apila Terra -  Qual foi a apresentação que mais te marcou?
Orbital Trance e Aquarela Festival

Apila Terra - Já aconteceu alguma situação engraçada enquanto você estava tocando?
Ainda não :D

Apila Terra - Se você pudesse escolher qualquer lugar para tocar, onde seria?

Universo paralelo ou Tomorrowland



Apila Terra - Quais são os seus hobbies quando você não está produzindo ou tocando?

Bom meus hobbies é procurar novos lugares que transmitam uma boa energia,um bom pedal para descansar a mente, e o melhor de tudo escuto boas musicas.

Apila Terra - O que você é apaixonado na vida, além da música?

Minha Família

Apila Terra - Você gostaria de deixar uma mensagem para os novos DJS?

Muito foco e perseverança pois muitos obstáculos virão, porém sempre olhe para o seu alvo é vá em frente

Links: https://www.facebook.com/luiz.vinicius.16

quinta-feira, 7 de abril de 2016

ENTREVISTA #1 - DJ-Tropikbazz

E para da inicio a essa temporada de entrevists com os DJs da cena, na integra entrevista com o Dj Tropikbazz o garoto mando muito!

Tropikbazz - Camaçari - Bahia

Apila Terra - Quando foi o seu primeiro contato com a música eletrônica?

Foi em 2010, em uma festinha na casa de um amigo, o cara que me incentivou a ser DJ. 

Apila Terra - Como foi o início de sua carreira?

Cara, foi algo muito difícil, a cena local era muito rigorosa e a galera não tinha tanto intuito de ajudar os novatos como hoje em dia, era algo muito fechado, porém, a minha vontade de ser DJ não era uma simples vontade, era um sonho e eu não parei até conseguir entrar na cena e conquistar meu lugar nela.

Apila Terra - Quais são suas influências?

DJ’s da cena trance mundial, o meu público também me influencia muito e a principal influência que é o meu amor pela música eletrônica.

Apila Terra - Quais são os seus três álbuns favoritos de todos os tempos?

É, eu não tenho preferência por álbuns, eu sou daqueles que baixa música por música [risos]. 



Apila Terra - Como surgiu o projeto?

Eu era fanático pelo House até ir na primeira festa Trance da minha vida e logo após que eu descobri o Progressive Psychedelic Trance, passei a amar aquela vertente e logo pensei em criar um projeto para trabalhar com essa vertente.

Apila Terra - Como você define a sua música?

Algo empolgante, um som que entra na mente da galera, toma conta da coordenação motora e faz todo mundo sentir vontade de pular, de gritar e de achar que não tem ninguém olhando kkk.



Apila Terra - O que você recorda da sua primeira apresentação? Onde e quando foi ?

No Camaçari Soccer, na festa JUSP 2, 23 de Outubro de 2010 (lembro como se fosse ontem), eu não tinha equipamento algum, aliás, ninguém da line tinha, então, todo mundo toco em um notebook, no Virtual DJ, engraçado que ninguém sabia tocar [risos]. Se o público fosse de DJ’s, a festa seria uma negação, eu lembro que eu fiz uma mistura louca de funk com eletrônicas da moda e acabou que todo mundo gostou, eu toquei sentado [risos].

Apila Terra - Qual foi a apresentação que mais te marcou?

John Sebastian Bar - Alien Invasion 2015, Cara, eu nunca vi um público tão alegre e eufórico com a minha presença nas pick-ups como naquela festa, serio mesmo, foi uma experiência incrível, devido a um problema com o alvará do evento, a festa começou 22:00, mas as 23:00 a Força Tarefa local apareceu e os caras decretaram que o som não poderia ficar na altura que estava e teria que ficar baixo para não incomodar a vizinhança, acabou que o som ficou baixinho até as 05:30, desse horário até o horário do termino do evento que foi as 07:00, o som ficou alto, e tipo, a galera estava oprimida com o som baixo a noite toda e logo depois do som aumentar, as 06:00, foi o meu horário na line e foi tudo muito lindo, aquela galera gritando e pulando com o meu som como se fosse um TOP DJ Israelense em um dos maiores festivais do mundo, foi algo surreal! Agradeço até hoje a galera da Kamikaze Produções pela oportunidade na Orbital Trance e na Alien Invasion, estamos juntos!

Apila Terra - Já aconteceu alguma situação engraçada enquanto você estava tocando?

Sim, várias... A mais engraçada foi uma em que eu estava tocando com dois amigos em um aniversário em Salvador e uma senhora estava dançando tanto, tanto, tanto que deslocou a patela da sua perna esquerda, foi algo tenso que ficou na memória.




Apila Terra - Se você pudesse escolher qualquer lugar para tocar, onde seria?

Sem dúvida no Universo Paralello Festival.

Apila Terra - Quais são os seus hobbies quando você não está produzindo ou tocando?

Ouvir música, procurar novas músicas ou andar de bicicleta.

Apila Terra - O que você é apaixonado na vida, além da música?

Sem dúvidas, a minha mãe!

Apila Terra - O que você acha da cena eletrônica do seu estado?

Eu acho que é uma cena composta por ótimos DJ’s, porém, não existe muito união entre eles, não que todos sejam desunidos, porém, a maioria é. 


Apila Terra - Você gostaria de deixar uma mensagem para os novos DJS?



Sim, entendam que para ser um DJ não basta só criar um nome, comprar um fone profissional, um par de CDJ, um mixer, uma controladora ou até mesmo um par de toca discos. Para ser um DJ não depende disso e sim de dedicação, aprendizagem, muito treino, e o mais importante (na minha opinião) é ter a sua identidade musical. Não se torne um DJ porque você viu um vídeo da Tomorrowland e achou o máximo, não se torne um DJ porque você acha que vai ser massa, que você vai pegar todo mundo e que você vai ter moral com todo mundo e etc. Seja DJ por amor a música eletrônica, por amor ao trabalho do DJ, por amor a cena, conquiste o seu público e acredite na sua vertente.

LINKS: www.soundcloud.com/tropikbazz
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